CARTA
ABERTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
CONSTITUIDAS
Identificando agora o que exatamente
pretendo nesta carta aberta. Você que já algum tempo tem sido paciente em ler
os meus extensos Estudos teve ciência do meu descontentamento com o Acordo
Ortográfico e a dicionarização de várias palavras que entendo prejudicam
tremendamente a nossa comunicação escrita e falada, e também irá: em algum
momento ─ à medida que se vai tomando conhecimento dessas incongruências haver
problemas em julgamentos no Judiciário ─; as quais, ao meu juízo, merecem
melhores avaliações dos lingüistas e lexicógrafos e demais responsáveis de suas
legitimações e/ou contestações:
As
quais são: “à Presidência da Academia
Brasileira de Letras, às Reitorias
das diversas Universidades em suas áreas de Filosofia e Letras, à Presidência da República, ao Ministro da
Educação, à Presidência do Senado, à Presidência da Câmara dos Deputados, a
Presidência do STF e a Presidência da OAB”.
O filósofo Empirista John Locke (1632 ─ 1704) no amplo e
lindíssimo Ensaio Acerca do Entendimento II, no capítulo
II, O Significado das Palavras; ressalta o valor das palavras e se insurge
de forma veemente quanto à falta de cuidado quando do seu uso, que possibilita
efetivo entender isto ou aquilo verdadeiramente no que é ou de fato se espera que
seja entendido fielmente ao se escrever dessa ou daquela maneira (repetitivo
intencional).
CARTA
ABERTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
CONSTITUIDAS
Identificando agora o que exatamente
pretendo nesta carta aberta. Você que já algum tempo tem sido paciente em ler
os meus extensos Estudos teve e tem ciência do meu descontentamento com o
Acordo Ortográfico e a dicionarização de várias palavras que entendo prejudica
tremendamente a nossa comunicação escrita e falada, e também irá: em algum
momento ─ à medida que se vai tomando conhecimento dessas incongruências haver
problemas em julgamentos no Judiciário ─; as quais, ao meu juízo, merecem
melhores avaliações dos lingüistas e lexicógrafos e demais responsáveis de suas
legitimações e/ou contestações; As Instituições e Autoridades:
As
quais são excelentíssimos (as): “a Presidência da Academia Brasileira de Letras, as
Reitorias das diversas Universidades em suas áreas de Filosofia e Letras, a Presidência da República, o Ministro da
Educação, a Presidência do Senado, a Presidência da Câmara dos Deputados, a
Presidência do STF e a Presidência da OAB”.
a
Aproveito para agradecer
de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais agora
vinte e seis Blogs de Estudos contando com este, estão sendo visitados por
milhares de pessoas no Brasil, e em mais trinta (30) países ─ alguns dos Temas, mais visitados no
exterior do que no Brasil ─; e agora este, para o qual peço a
mesma atenção. Isto enseja o meu muito
obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre
Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos,
eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a
todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações
sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos
nós como indivíduos... Também informo que este Tema ganha presentemente a sua
prioridade e necessidade de maior e melhor avaliação ─ talvez mais didática e
também e incisiva devido à desinformação sobre este e outros assuntos ─, em função
de questionamentos com pouca fundamentação... Para acessar os demais, dos
atuais vinte e sete Blogs, bastando clicar no endereço de cada um na lista
transcrita abaixo para acessá-lo.
INFORMAÇÃO
b
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de
filosofia que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de
Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos ; que antes de estribarem-se naquilo que têm
aprendido sobre elas no decorrer da história quanto à autoria atribuída a Platão, por exemplo: da
“Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas
a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do
autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá); no qual identifico o
genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO
aquele que não emite opinião, nem
modera de forma incisiva os debates nos fóruns criados por ele em cada
uma de suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade...
Ainda, se você não consegue entender o que um brasileiro simples morador no Rio
de Janeiro, na criticada Baixada Fluminense: diz aqui sobre as obras de Platão.
Pense primeiro no que disse Maquiavel sobre a opinião da Maioria e Nelson Rodrigues
parafraseou. Caminhe até próximo de Platão em seu aluno Aristóteles, que
escreveu a obra A Política: uma exata
antítese da obra A República de seu
mestre Platão, também fez sérias críticas a Sócrates em outra obra: Ética a Nicômaco. Do que, quanto à
leitura da Maioria, diferentemente,
Aristóteles leu e entendeu: como eu, exatamente aquilo que cada filósofo disse
nessa e naquela obra, e na A República.
Quando nesta Sócrates em debates maiêuticos com Glauco e Adimanto, irmãos de Platão: produziu a pérola
socrática, conhecida mundialmente como A
Alegoria da Caverna ─ que não pode, nem deve ser chamada de Mito. E quanto
aos reparos que fez: contestou nominalmente a Sócrates em alguns de seus
postulados; porquanto foi assim que Aristóteles entendeu o que Platão escrevera
em seus, não diálogos e sim debates, de igual modo eu assim entendo e todos
deveriam racionalmente ler e entender os escritos de Platão, pois não há
opinião objetiva dele em suas obras.
PREÂMBULO
1
Tarefa
árdua será a de me fazer ouvir quanto à questão séria e ampla que se constitui
aquilo que tem me preocupado como cidadão brasileiro; sabendo todos nós de
antemão: como diz o saudoso cantor poeta John Lennon no refrão de sua
antológica canção que é um brado em defesa da paz mundial, e nessa aqui também
minha preocupação; com isto me sinto feliz por não me sentir só, como diz a
canção Imagine ─ but I´m not the only one / ─ assim não quero crer; não ser eu o único a
concluir dessa maneira quanto a esta específica preocupação, como nesse refrão
da canção Imagine, que se completa
assim a aplicação desse refrão: I
hope someday you join us / And the world will
be as one /... Assim espero ─ de igual modo ─, com relação às
palavras, seus exatos significados e seu
conveniente uso... Você, que tem lido os meus Blogs sabe da presença sempre que
há conexão; eu mencionar a pérola, que é a canção Imagine e citar (transcrever) objetivamente o refrão em sua força
de trazer para o nosso eu, como que, a responsabilidade, ou de pelo
menos concitarmo-nos a estarmos solidários às demandas relacionadas a todo ser
humano, nós cidadãos ─ esta é a exata
intenção.
2
Esta preocupação tem o seu início na
avaliação de prioridades quanto à questão lingüística, quando de forma
despropositada se promoveu a inócua chamada Correção Ortográfica: sobre a qual
escrevi o que segue:
Tenho ciência que ao postar o meu primeiro
Blog (bem anterior a este), de fato me tornei mais um formador de opinião nesta
Mídia, assim sendo, estou me permitindo fazer aqui (neste, que é o segundo,
assim foi naquele) uma jocosa crítica contra o chamado Acordo Ortográfico; ao
qual o Brasil se submeteu, como que, pacificamente, não tendo, ironicamente,
Portugal o aceite legal de transição de quatro anos como o nosso e sim de seis
anos e nem sei exatamente a situação dos demais signatários.
3
Embora
“trema” ao escrever o que segue, o fato é que estou de volta às minhas antigas
idéias (não ideias), enquanto (até 2013, que já se foi e continuo assim) a lei
me permitir ─ continuo não me importando ─, para estar tranqüilo (não
tranquilo) comigo, justamente porque quero continuar a comer pão com lingüiça
(não com linguiça) e de igual modo, ser conseqüente (não consequente) com o que
entendo como correto, consistente e efetivamente lógico, cuja mudança vejo como
inconseqüente e não inconsequente. Porque de fato a presença do trema não é
simplesmente um sinal ortográfico ─ e sim o que faz existir um fonema (grego
Φωνń, som) perfeitamente pronunciado (o “u”), ouvido e útil quanto a sua
existência no “belofono”. Também (como bons exemplos a serem seguidos), sabe-se
que não há esse tipo de acordo entre a Inglaterra e os Estados Unidos da
América do Norte. Nem essa pretensa homogeneidade aqui acordada por nós; com os
países de língua portuguesa, entretanto, a língua falada nas duas importantes
nações acima citadas é o inglês ─ embora pareça óbvio e redundante o que estou
dizendo aqui neste final de parágrafo, o fato é, que se insinuou esta
necessidade de equivalência como pressuposto para continuarmos como língua
portuguesa.
4
De igual
modo, parece-me que não existe essa norma, no conjunto chamado Reino Unido e,
outro fato muito interessante é que a Alemanha convive tranqüilamente (não
tranquilamente) com uma espécie de babel de dialetos, sendo o idioma falado na
Alemanha, o alemão. Daí, como argüidor (não arguidor), querer saber se o Acordo
Ortográfico (já de fato lei no Brasil) é de direito e de fato realidade em
todos os países signatários... Vale à pena pensar seriamente e melhor nesse
negócio chamado Acordo Ortográfico até que chegue o ano 2013... Ainda continuo
com a mesma visão ruim sobre essa questão.
OS AMORES NO GREGO
E SEU USO EM NOSSA LÍNGUA
5
Tem-se no grego três
entendimentos (acepções) de amor, com os quais, temos tido grandes
dificuldades, quando não deveria acontecer quando os aplicamos à nossa língua,
que são: Ερος = Eros, amor sexual, que, inclusive, envolve o
comportado heterossexual, o homossexualismo, masculino e feminino e as orgias,
conforme Aristófanes em seu Mito do
Andrógino, como aparece nas duas obras de Platão, Fedro e O Banquete.
’Аγάπη = Ágape, amor que pressupõe somente sentimentos elevados,
conforme a sua espécie de definição na primeira carta de Paulo aos Coríntios
capítulo 13, texto este musicado pelo saudoso grande cantor e compositor Renato
Russo, com o título de Monte Castelo ─
que inicia a canção e a marca de maneira preponderante ─, que este amor sim: se merece epíteto, não seria platônico ─ que
pressupõe o amor sexual Eros (conforme as obras de Platão), que não tem
essas características ─, e sim exatamente Amor Paulino (cujo amor é o Ágape), também é este amor com o qual o apóstolo João
identifica Deus, o Pai em I João 4. 8b ─
(...) ‛ότι ‛ο
θὲος ’αγάπη ’εστίν
(porque Deus é amor). Fileo
(grego, φιλέω), ter amizade, companheirismo, afeto, amigo; muito
embora, Renato também tenha inserido na letra da canção versos de Vaz de
Camões, na qual o amor é o Eros, todavia o cerne na canção em sua força
é a pureza do amor Ágape ─ nada contra o amor Eros em sua função linguística
específica... Não existe, absolutamente, o amor chamado “platônico”; até pelo
fato elementar de Platão não emitir opinião em suas obras; e não serem os
relatos nela contidos os chamados “diálogos
platônicos” e sim, são Fóruns de Debate, dos quais, Platão foi
o mentor, artífice: e quem escolheu os Temas, moderou contemplativamente
os debates sem intervir e os legou a nós, toda a humanidade. Daí identificá-lo
como o genialíssimo Moderador Contemplativo, não sendo ele o exato
narrador e sim quem introduz o narrador por meio de sua fantástica dialética e
retórica, que não o faz autor do que é dito por cada debatedor...
Ainda, perdoe a veemência; entretanto, é fantasiosa e, como que, leitura de analfabeto
funcional; entender as três vertentes (do amor sexual Eros, grego ─ Ερος):
heterossexualidade, homossexualidade e lesbianismo e até orgias, como
uma visão humana relativa de Platão para um amor superior (metafísico,
espiritual ou nas nuvens, quiçá, do nada), que seria o chamado amor platônico:
fantasia descabida, a qual, só encontra eco (Humberto) no falso direito construído
e já arraigado de Obra Aberta, que só
o são as novelas (Seriados) enquanto
não termina o ultimo capítulo; que as fecham daí para sempre ─ aquilo totalmente
diferente do que o escritor quis dizer naquilo escreveu ou aquilo que ele,
absolutamente, não disse... Ainda: até pelo fato contrário elementar, de que,
embora na Teogonia de Hesíodo, Eros
seja um deus primordial, como: Geia, Tártaro e (ele) Eros (surgidos, não
procriados), e Urano (engendrado 1, por Geia) ─ o surgimento deles, nesta ordem
─, conforme Hesíodo ─ Certamente, muito antes de tudo existia o Caos.
Somente depois surgiram: Geia (grego, Гαία - Ghea), de amplo
seio, sólido sustento de todos os imortais que habitam o cume do Olimpo, o
tenebroso Tártaro, nas profundezas da terra de vastos caminhos, e Eros, o
mais belo dos deuses imortais (...)... E é justamente na obra O Banquete de Platão, que Sócrates, de
quem Platão era discípulo, reproduziu em suas obras os vários debates, cuja
proeminência é das falas de Sócrates; que nesta em O Banquete anula a condição de primordial e excelência do deus
Eros, lhe dando elasticidade moral degradante: tornando-o impossível de reunir
em si as qualidades do fantasioso “dito amor platônico”; quando lhe tirou a
condição de deus primordial e atribuiu-lhe a origem de ter sido gerado pela
fornicação do deus Poros (a excelência) com a serviçal do palácio de Zeus,
Penia (a mediocridade) ─ inteligente expediente socrático na obra O Banquete: no qual, ele continua se
opondo (de forma indireta) à tese da homossexualidade defendida por Ágaton como
algo belo e natural. Quando da criação de dois Mitos e a invenção da existência
do deus Poros, não presente, até então na Mitologia grega; tornando Eros na sua
forma de ser com todos os componentes morais que aparecem nas obras O Banquete; na qual, Sócrates criou o Mito de Diotima com os componentes da
filiação de Eros oriunda de Poros e Penia ─ E por ser filho de Poros e
Penia, Eros tem o seguinte fado (ditado): é pobre, e muito longe está
de ser delicado e belo, como todos vulgarmente pensam. Eros, na realidade,
é rude, é sujo, anda descalço, não tem lar, dorme no chão duro, junto aos
umbrais da porta, ou nas ruas, sem leito nem conforto. Segue nisso a
natureza de sua mãe que vive na miséria. Por influência da natureza que
recebeu do pai, Eros dirige a atenção para tudo que é belo e gracioso; é
bravo, audaz, constante e grande caçador; está sempre a deliberar e a urdir
maquinações, desejar e a adquirir conhecimentos, filosofa durante toda sua
vida; é grande feiticeiro, mago e sofistas. Conforme o que tenho explicado
sobre essa nuance comprometedora do caráter do deus Eros na visão de Sócrates
em Platão, presente em vários dos meus Blogs sobre homossexualidade ─; e também
o que ele chamou de Desejo de
Imortalidade: na procriação nos animais irracionais e em seres humanos (que
lhes garante a não extinção), isto, em contraposição à homossexualidade, ler
também Fedro de Platão e também meus
Blogs: naquilo que vai de excelência (Poros) à mediocridade (Penia), ou seja:
de amor sincero de boa moral até as mais baixas orgias sexuais e desumanas (que
se veja a obra O Banquete e também Fedro de Platão)... Reiterando ou sendo
repetitivo mais uma vez: o fantasioso amor dito platônico, não foi e não
é o descrito por ele (Platão) em suas obras sobre o Tema, porquanto ele não
emite opinião em suas obras ─ pelo contrário... Essa é leitura de quem: viu o
que lá não existe, ou, absolutamente, não entendeu o que leu... Até pelo
elementar fato: sendo Platão discípulo de Sócrates, é perfeitamente verossímil
pressupor ─ ser essa a visão e
entendimento de Sócrates sobre o amor Eros, também (a mesma) de Platão, seu
aluno... Coisa essa, perdoe eu ser repetitivo: que não teria nada,
absolutamente nada com o amor chamado platônico, embora o filósofo Marcílio
Ficino (1433 ─ 1499) e seus seguidores assim queiram continuar crendo.
6
No evangelho escrito pelo
apóstolo João (chamado o apóstolo do amor), no capítulo 21. 15-17, Jesus fez
três perguntas a Pedro (famosíssimas, por sinal), que estão traduzidas na
maioria das Bíblias com simplesmente amor sem nota de rodapé indicando que nas
duas primeiras perguntas de Jesus registradas por João o amor usado foi de fato
ágape (amor no seu sentido excelente), tendo sido usado por Pedro
nas suas três respostas o amor fileo (que corresponde a amizade);
entretanto, em função das duas respostas anteriores, na terceira, Jesus então
lhe perguntou ─ trazendo para o texto a sua tradução correta,
parafraseando ─, Pedro, você é realmente meu amigo (φιλέω,
amor de amigo, amizade)? Ao que ele respondeu: Senhor, tu sabes que sou teu
amigo!.. Transcreverei agora as três perguntas de Jesus e a terceira resposta
de Pedro, como está no Novo Testamento
Interliner Grego Português da Sociedade Bíblica do Brasil... Pedindo
desculpas e me explicando aos conhecedores do grego, sobre os espíritos fortes
e fracos que estão indevidamente ao lado de letras minúsculas e alguns outros
sinais diacríticos, isto, por não ter no meu PC o caractere (fonte)
correspondente, todavia, sabemos que isto não prejudica o entendimento... É
oportuno informar que o idioma maciçamente falado pelos judeus à época era o
aramaico ─ Jesus falava aramaico ─, todavia, sendo o fragmento (trecho) do
evangelho de João aqui analisado (escrito em grego koiné); quando de fato estas
condicionantes das acepções usadas por João no idioma grego logicamente estava
plenamente associada a controvérsias possivelmente existente quanto ao amor de
fato e uma inicial amizade: que é o primeiro passo para se chegar ao
verdadeiro amor... Bom é ressaltar ─ sem entrar efetivamente em avaliação
teológica ─, a riqueza de informações desse final do capítulo vinte e um do
evangelho de João; quando após as três perguntas de Jesus e as respostas de
Pedro. Jesus informou a Pedro que ele morreria de velhice (ler João 21. 18-19) e
não crucificado de cabeça para baixo ─ também, Pedro nunca esteve em Roma: não
há na história nada que prove a sua presença lá ─, diferente do que defende a Tradição católica romana. Isto: o registrado aqui aconteceu no início da quarta
década da era cristã, após a ressurreição do Senhor Jesus e sua posterior
ascensão quarenta dias depois da ressurreição, e este registro (o evangelho de
João) foi feito muitos anos depois, ao final do primeiro século, no ano
noventa da nossa era.
7
As três perguntas de
Jesus e a terceira resposta de Pedro são: A primeira (João 21. 15b) ─ (...), Σίμων ’Ιωάννου, ’αγαπᾷς με ελέον τούτων [Simão de João, amas a mim
mais do que a estes?]. A segunda
(João 21. 16b) ─ Σίμων ’Ιωάννου ’αγαπᾷς
με [Simão de João amas a mim?] A terceira (João 21. 17b) ─ Σίμων ’Ιωάννου, φιλεῐς με [Simão de João,
me tens amizade?]? A terceira resposta de
Pedro (João 21. ) ─ Ṇαὶ λέγει ḱύτω,
Κύριε, πάντα σὑ οίδας γινώσκεις ’ότι φιλω
σε [Senhor, tu sabes de todas as coisas e sabes que sou teu
amigo]... Buscando ser mais
didático e com isto voltando a amor de fato versus
amizade. Isto enseja lembrar o grande filósofo Aristóteles (384 ─ 322 a.C.) em
sua obra Ética a Nicômaco ─ na qual,
nos livros VIII e IX faz extenso Estudo ─ mostrando sua fantástica habilidade
dialética em gostosa didática de fácil acessibilidade em várias vertentes do
Tema ─ dessa coisa maravilhosa que é a amizade. Nesta sua mesma obra Aristóteles
diz sobre a amizade ─ algo que, inclusive, a maioria de nós pensa nos ser
contemporâneo e invenção made in Brazil:
o “comer muito sal junto com alguém” ─; quando, segundo Aristóteles (vinte e
quatro séculos passados) isto corresponde a ─ Como diz o provérbio, as pessoas não podem
conhecer-se mutuamente enquanto não tiverem consumido muito sal juntos;
e tampouco podem se aceitar como amigos enquanto cada um não parecer digno de
amizade ao outro, e este não lhe houver conquistado a amizade. As pessoas que
depressa mostram mutuamente sinais de amizade desejam tornarem-se amigas, mas
não o serão, a menos que ambas sejam dignas de amizade e reconhecerem este
fato, pois um desejo de amizade pode surgir depressa, porém a amizade não.
8
As três perguntas e
respostas dos textos (evangelho de João, acima) que foram analisadas até agora,
mostra três intenções e posicionamentos diferentes e objetivos que pode nos
ensinar e motivar a ter maior cuidado no uso do grego presente em nossa língua.
O principal, de Jesus, cujo objetivo didático fora o de projetar para o
registro de João a importância do “amor” e suas nuances lingüísticas para o
nosso entendimento e efetivo uso em nossas vidas como seres humanos. A segunda:
o entendimento de João quanto à importância lingüística do que ali acontecera,
merecendo, portanto, registro detalhado para a posteridade. A terceira, a de
Pedro: Que foi o ápice do conjunto de lições que Jesus produziu
intencionalmente nesta reunião e em outras falas. O fato de Pedro ─ diferente
de nós que gostamos de levianamente dizer aqui e ali que amamos a todo mundo,
até aqueles que ainda não conhecemos
─; com toda sinceridade não ousar dizer que amava a Jesus, pelo simples
fato de não sentir exatamente isto no seu coração, e sim que tinha até então
grande amizade pelo Mestre e Senhor Jesus...
9
Em tempo: entendam que
embora eu seja cristão evangélico e tenha vários Blogs na Internet sobre o
assunto Teologia (religião); entretanto, este Estudo contém citações bíblicas
eventuais, e assim está em função do uso de textos com reconhecida
credibilidade que contempla e plenamente explica o assunto em questão; ainda
que assim seja; este pequeno Estudo não tem o objetivo de discutir Teologia;
porquanto, a citação e transcrição de textos bíblicos (me perdoe ser
repetitivo) decorrem da recorrente conexão e credibilidade dos mesmos, e também
não ser um texto criado por mim, quando, pelo contrário, é um fragmento textual
já de conhecimento público em praticamente todo o mundo.
10
Agora, após ter me insurgido em outros
Trabalhos contra o uso indevido de fobia (φοβός) na construção do termo
(substantivo) HOMOFOBIA, usado, inclusive, como Bandeira de acusação contra
aqueles que têm entendimento diferente dos homossexuais sobre o assunto ─
voltarei de maneira mais detalhada a este assunto... Assumo antes a defesa do
termo, palavra, vocábulo grego φιλέω, que é a linda palavra, com o
também lindo significado amizade, amigo; que decididamente não pode ser usada
para identificar crimes de ação sexual. É descabido o uso do termo Pedofilia,
para identificar o que se consagra como crime, como está ação na Lei 3773/08;
na qual, a prática desta ilicitude assim entendida, e com a ação de fato, realmente se constitui em
crime; todavia, a terminologia PEDO + FILIA
que o identifica não corresponde ou diferentemente o desqualifica como
crime; pelo simples fato de (...) filia (grego, φιλέω) significar
amizade no seu sentido nobre, ou seja, pedofilia indica ou exatamente
quer dizer que alguém é amigo de criança; confusão e erro este gerado pela
comparação ou troca descabida de Eρος (amor sexual) por Φιλέω,
que significa amigo, amizade no seu mais nobre e belo sentido.
11
Quero chegar à objetiva
reivindicação de que a terminologia para identificação desse odioso crime seja
modificada para a construção lingüística que exatamente identifique esta ação
nefanda como crime. Que seria PEDO +
EROS ou simplesmente PED + EROS, que identifica o indivíduo com esse sentimento
e motivação disto fazer, como aquele que tem amor sexual (Eros) pelas
crianças, crime, portanto, ou exatamente como já o conhecemos: PEDERASTIA
(grego πεδεραστισ), que é também o que devíamos entender hoje como o verdadeiro
correspondente de pedofilia... Parece-me que o fato da origem da nossa
língua ser o latim, isto tem gerado certo descuido com relação ao muito do
grego com o qual convivemos, por exemplo: chamamos o conjunto de letras do
nosso português de alfabeto ─ sem nos darmos conta que esta denominação
pertence às letras gregas: α (alfha), β (bêta), γ (gámma) δ (delta), ε
(épsilon) e etc... ─, quando, diferentemente, o correto para nossas letras é
abecedário (a, b, c, d...)... Precisamos confessar esse nosso descuido e
estarmos mais atentos à substancial presença da língua grega no nosso português
do dia-a-dia em suas conseqüências.
12
Agora, objetivamente
quanto à improcedência da construção pedofilia ─ também necrofilia
e zoofilia ─, para identificar a
criminalização do abuso sexual contra as crianças; bom e importante é lembrar
que diferente de pedofilia, pederastia
[grego παιδάριν = criança (pedo de pedofilia)] e [grego εραστια
= derivação verbal do amor sexual Eros de pederastia]
seria o termo ideal e correto para identificar plenamente este crime; todavia,
já estando aculturado de maneira forte, pederastia (grego πεδεραστια)
como homossexualismo masculino, e de fato também o é, tanto que, na obra Fedro de Platão, Sócrates se insurge
exatamente contra o uso do indivíduo jovem como objeto sexual (uma das
vertentes do amor Eros) por parte de adultos. Esse nosso
entendimento errado de pedofilia, que precisa ser revisto, quando se
refere a este amor Ερος, tolerado e praticado à época; inclusive,
posteriormente entre os romanos; vejamos o que disse Sócrates, conforme a obra Fedro de Platão É
forçoso que o amante apaixonado inveje o amado, impedindo-lhe muitas
convivências úteis que poderiam fazer dele um bom homem, e causando-lhe assim
grande prejuízo. O maior prejuízo, porém, que o apaixonado acarreta ao objeto
do seu amor é privá-lo daquilo que lhe que daria pleno desenvolvimento à sua
inteligência, isto é, a divina filosofia (alusão ao Gnosticismo), da
qual o amante necessariamente afasta o amado. Ele tem medo de ser desprezado
pelo rapaz, e é claro fará tudo quanto puder para que este se torne um
perfeito ignorante (alienado) e em tudo se oriente pelo pensar dele,
amante. Essa situação do amado é, para o amante, agradável, mas nociva para
o rapaz. Portanto, do ponto de vista espiritual o amante apaixonado nem é
bom tutor nem um companheiro útil. (...). A esse homem convém que o amado perca
o pai, a mãe, os parentes e os amigos, pois os considera como opositores e
censores do gênero de convivência que a ele é mais agradável. Texto
este, que é parte da contestação objetiva de Sócrates ao homossexualismo e de
maneira mais específica à pederastia (grego πεδεραστισ), que é também o
que entendemos erradamente hoje como pedofilia... Entendendo o que está posto
no fragmento acima: o jovem é aquele que serve de mulher (é penetrado como
tal) pelo adulto: que erradamente é entendido como pedófilo, quando a
correta denominação para esse criminoso é pederasta.
13
Com relação ao termo
pedofilia, os lexicógrafos de plantão têm explicado que os também indevidos
termos necrofilia e zoofilia ajudam a legitimar essa
impropriedade e os dicionarizaram. No caso de necrofilia, os chamados
Góticos ─ aqueles gostam de coisas sombrias ─, não que eu tenha alguma coisa a favor ou
contra quem é amigo estreito (próximo) da morte, se não for o querer tirar a
vida de alguém. Até porque a vida é a caminhada para o encontro com ela (a
morte) ─ conceito decorrente e lógico: presente em postulados de Freud; e eu,
já estando com 73 anos de idade, obviamente sinto estar mais próximo (tenho
consciência dessa caminhada) do encontro com esta amada por alguns, temida e
odiada pela grande maioria, a morte.
Aqueles que não têm medo da morte e convivem harmoniosamente com a idéia
sobre ela; são necrófilos no exato sentido etimológico do termo, coisa
esta que não tem ou teria nada a ver com patologia ou crime sexual, nem
legitimaria nada nesta direção, porquanto necrofilia é exatamente ter
para com a morte, não temor, e sim, até amizade (grego, fileo ─ φιλέω).
Também, no caso de zoofilia ─ os zoófilos são exatamente aqueles
que se dedicam com todo carinho (φιλέω = amigo) aos animais, inclusive,
criam instituições para defendê-los, exatamente o que o termo significa. Temos
sérias dificuldades com o grego presente na nossa língua... Voltando
rapidamente à homofobia, de igual modo, no caso de homofobia,
esses dizem que isto se legitima com o controverso termo xenofobia, de
alguma forma, aceito em todo mundo; até
esse ponto inicial tudo bem, porquanto, se considerarmos o temido terrorismo da AL-QAIDA ou AL-QAEDA
(estrangeiros para os acidentais); chegar-se-á à correta conclusão de que o
mundo ocidental tem exatamente (desesperado pavor) xenofobia (ξένος +
φόβος) desses terroristas; todavia, se considerarmos a atitude dos países
desenvolvidos em relação a imigrantes de países pobres, isto, a atitude hostil
contra esses que imigram não terá na a ver com fobia (φόβος) e sim com
qualquer outra coisa de caráter hostil e beligerante. E vejamos que neste caso
o correto não é medo, e sim, por exemplo: anti ou miso + xeno.
Ainda, há alguns que usam como argumento para essa legitimação absurda o
substantivo hidrofobia ─ o erro consiste no entendimento do que de fato
significa a palavra fobia neste outro substantivo e não ao que se pretenda
compará-la. Porquanto, o estado de agressividade (raiva) dos cães: hidro
(água) + fobia (medo) não é o medo fobia o motor da agressividade do
animal, ou seja: a raiva que torna o cão agressivo e perigoso (identificando-o
como hidrófobo) não é fobia (medo), significando aversão ou algo
hostil, pelo contrário, se isto fosse verdade o cão raivoso não atacaria
ninguém e morderia a toda água que pudesse encontrar... Vejamos agora o grau de
ingenuidade e desinformação dos defensores dessa comparação, que pasmem, são da
área das letras! Pelo simples fato de ser a maneira como se identifica a raiva
no cão como sendo hidrofobia; consistir, diferentemente, não em
identificar a sua agressividade decorrente da raiva e sim o seu medo (φόβος,
fobia) de água: υδρόφοβία, hidro (água) + fobia (medo
fugindo).
14
Nós que falamos a língua
originária do Latim, não podemos em nenhum momento esquecer que muito do nosso
idioma é da língua Grega, para não termos controvérsias como as enumeradas
aqui, as quais precisam ser corrigidas a bem da nossa própria língua evitando
futuros conflitos jurídicos e de comunicação... Agravando mais a impropriedade
do termo homofobia ─ que deve continuar existindo, todavia com seu verdadeiro
entendimento etimológico, pelo fato elementar de que: é absurdo e insensatez
lingüística usar o chavão acusativo (leviandade fazer isto e até crime)
HOMOFÓBICO, porquanto (sendo repetitivo), φόβος no grego significa medo
no sentido de afastar-se em fuga; tanto que, esta palavra (termo, vocábulo;
como consta nos dicionários do grego) tem sua origem muito forte ou de fato no
poeta grego Hesíodo ─ final do século VIII, início do VII a.C. ─, o
inventor dos deuses da mitologia grega; que na sua obra Teogonia,
criou o deus Фόβος (filho de Ares e Afrodite), sendo este deus a
personificação do medo que nas batalhas incitava os guerreiros à fuga: quando
em seu nascedouro era substantivo próprio (nome) e a partir da hegemonia
política de Alexandre o Grande, no grego koiné, também passou a substantivo
comum, medo no sentido de fugir, inclusive, no dicionário do grego koiné: φόβος
é (significa) medo fugindo... De igual modo ─ como está em alguns escritos
antigos ─; fobia (φόβος) no sentido
semântico passivo é: temor (medo, fobia) servil (submeter-se àquele de quem se
tem medo), conforme Romanos 8 .15b (...) ου̉ γαρ ε̉λάβετε πνευ̃μα δουλείας πάλιν ει̉ς φόβον
[pois, não recebestes espírito de escravidão novamente para (ter) temor];
também o mesmo entendimento semântico temor servil, nos quatro estribilhos dos
quatro versos do hino da Independência, que diz: Brava
gente brasileira! Longe vá temor (medo,
fobia) servil; em reverência religiosa, conforme Romanos 3. 18
─ οὺκ ’έστιν
φόβος θεου [não existe temor (medo, fobia) de Deus] e também como
obséquio e respeito, conforme a mesma carta aos Romanos 13. 7d (...) τω̃ τòν φόβον τòν
φόβον τω̃ τὴν τιμ̀ην τὴν τιμήν [a quem o temor (medo, fobia) o
temor (medo, fobia), a quem a honra a honra].
Ainda aqui, a ação principal de fuga combina-se com φόβος (fobia)
de temer pelo devido temor (sentido de dívida, obrigação) e no segundo caso:
obsequiar e/ou respeitar. Isto é a
palavra φόβος (fobia) que é usada indevidamente como pretensa
criminalização leviana de forma ostensiva em toda Mídia contra aqueles que têm
alguma ponderação diferente sobre este assunto. Não há decididamente como
associar homoafetividade a φόβος, como sendo ou indo fobia “de encontro,
contra” a quem quer que seja. Que se procure outra Bandeira de Mídia, e que
seja verdadeira em todos os sentidos.
15
Voltando mais um pouco ao
amor fileo; não vou nem citar de forma objetiva a Salomão o rei de Israel e o
Senhor Jesus no que eles disseram sobre amizade e amigo (φιλέω). Então
lembremos os nossos dois grandes cantores e compositores: Milton Nascimento,
nos seus versos: Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito /
Dentro do coração, assim falava a canção /, que empolgou o nosso querido saudoso Airton Sena, que
a tomou para si como um hino ao respeito humano e a amizade. Também o nosso
querido rei Roberto Carlos na sua parceria com o Tremendão Erasmo Carlos, no
seu: Você meu amigo de fé meu irmão camarada / Amigo de todas as lutas em
muitas jornadas/, que por este caminho desse veículo romântico-sentimental
da música popular, também podemos sentir e identificar ─ acordar para essa
verdade e importância ─, o valor da amizade e da palavra amigo (grego, fileo - φιλέω).
16
Quem me conhece nos meus
objetivos posicionamentos sabe o quanto valorizo o estagio inicial do profundo
amor que é exatamente a amizade (amigo, φιλέω); que precisa existir
antes para que o amor de fato aflore, porquanto não existe, absolutamente, amor
de fato que não seja oriundo de real amizade... Tenho grande carinho e respeito
pela palavra amigo (φιλέω) e me sinto muito mal pelo seu uso indevido,
daí esse pequeno Estudo sobre este específico assunto... Não podemos destruir
nem mesmo ofuscar o brilho, a importância, a beleza e a real função do termo
amigo (φιλέω), como foi feito com as três construções citada acima: pedo
+ filia (amizade, amigo), necro + filia (amizade, amigo), zoo +
filia (amizade, amigo), como se fora crime de amor e/ou pratica de sexo com
criança, cadáveres e com animais, quando diferentemente, o sentimento que
caracteriza isto como crime é o amor Eros (grego, Ερος ─ amor
sexual).
17
Para que se tenha o real
entendimento da seriedade do que tenho proposto neste pequeno Estudo-carta de
alerta e motivação na direção de necessária mudança; agruparei (rol, lista)
oito termos (palavras) que usam o vocábulo grego φιλέω (amigo),
contraditoriamente com entendimento exatamente contrários ─ uma espécie de inconseqüente
e nada inteligente: dois pesos e duas medidas
─, que são: pedofilia (erradamente crime de intenção ou prática de sexo
com crianças), necrofilia (erradamente crime de prática de sexo com
cadáveres), zoofilia (erradamente crime de prática de sexo com animais).
Três substantivos nada lógicos e verossímeis na correspondência (com toda
certeza) ao amor que os identifica. Senão, vejamos: filosofia (corretamente
não é crime e sim, amigo da sabedoria); filósofo (corretamente é amigo da
sabedoria) filantropia (corretamente não é crime e sim, ajuda ao se
humano); filantropo (corretamente amigo do ser humano) e filólogo
(corretamente não é crime e sim, amigo de pesquisa histórica). Perdoe o
coloquial, todavia, a pergunta que não quer calar é: Porque o entendimento
errado dos três primeiros usos do amor φιλέω (amigo) como se fora o amor
ερος (amor sexual com características de crime).
HOMOFOBIA
18
Considerando o que tenho colocado de
maneira objetiva sobre homossexualidade, também tudo aquilo a ela relacionado e
demais questões Humanas Legislativas e Judiciárias. Aqui, de maneira veemente,
quero, e estou defendendo a criação de três palavras, cuja necessidade em Leis,
quando da avaliação e fundamentação Jurídica; comprovadamente estão faltando
para a sua melhor ordenação e de fato conclusão... Como expliquei com detalhes
nos oito Blogs sobre este assunto, e de forma mais objetiva no Blog SÍNTESE DO
PLANO LGBT, endereço www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , o termo
(palavra) Homofobia ─ usado
erradamente como chavão acusativo, atribuindo ilicitude a quem tem fobia (medo)
de pessoas que praticam a homossexualidade ─; precisa urgentemente ser
substituído por uma palavra que corresponda exatamente ao que se pretende e que
de fato seja verdade lingüística e jurídica, ficando o termo homofobia com seu exato significado
etimológico ─ no qual, o homofóbico
é a vitima e não réu (assim tem que ser entendido, por ser verdade) e se
crie o termo Misomia, que poderia
ser a Bandeira de Mídia verdadeira da homossexualidade contra o misomo, que corresponderia àquele que é
o verdadeiro inimigo dos homossexuais.
19
Sem repetir, mas, já repetindo ─ como
reiteradas vezes fiz nos Blogs anteriores e neste sobre o assunto; o
significado de fobia é medo retroativo (de fugir e não de réu, contra, que
vai de encontro) daquele que é homofóbico... Sendo objetivo: tem-se em
nosso idioma o claro precedente (não só este: vou listar também outros) do uso
de duas palavras gregas: o de fato ódio: μίσος
(grego: ódio, rancor ─ aqui sim, também aversão) + γυναίκα (do grego Gino - gine,
mulher) ou o que está dicionarizado: ódio à mulher → Misógino (adj. e sub.),
Misoginia (s. f.); no que, o correto para identificar e/ou tipificar ação
hostil (ilícito) contra os que estão homossexuais é necessária a criação da
palavra miso-homo → μίσος (grego: ódio, rancor, aversão) + ‘ομός (grego: igual, semelhante) ou
objetivamente o substantivo/adjetivo Miso+homo, que
seria o termo, vocábulo ou palavra correta para identificar em Lei e
Juridicamente poder ser avaliado no Judiciário: questões neste pormenor... O
exemplo ou correto caminho a ser seguido, já existem em alguns outros
substantivos (corretamente dicionarizados) que também têm ódio, rancor, aversão
e outros (grego μίσος), tais como: Misoneismo (ódio ao que é novo), Misogamia (ódio ao casamento), Misofobia ─ pasmem! Aqui
o dicionarista associou ódio (grego, μίσος)
à fobia (grego, φόβος), ou seja: o
substantivo Misofobia fazendo exata distinção entre ódio (μίσος) e medo (φόβος) ou ódio de ter medo; coisa essa
plenamente correta do ponto de vista lingüístico, todavia, faltou e tem faltado
essa mesma cautela, coerência e assertiva com relação ao errado entendimento do
substantivo HOMOFOBIA.
PRECONCEITO
20
Outra questão objetiva é o substantivo
(palavra) Preconceito, não ter o tão
somente entendimento (significado) etimológico que lhe é atribuído ─ de ser
somente para o mal ─, e sim, dentro da plena lógica: o conceito antecipado
(preconceito) tem dois possíveis entendimentos semânticos; demandando por exata
adjetivação para o seu uso como preconceito: se para o bem ou para o mal...
Disto resulta a necessidade de se criar duas novas palavras para equacionar
esse sério problema e erro lingüístico: palavras essas que seriam: para
preconceito mal → Malconceito e
em preconceito para o bem → Bom-conceito...
Simples, e até simplório, todavia didático e necessário para ajudar a feitura
de Leis, o exato julgamento e fundamentação jurídica.
DISCRIMINAÇÃO
21
O substantivo Discriminação e o verbo Discriminar,
que têm três óbvios entendimentos
semânticos distintos e não somente um como se apregoa (de ser somente delito);
faz com que disto resulte o entendimento e exata informação de ser necessário o máximo cuidado quando de
alguma fala (verbalização) ou se constrói qualquer texto em que um ou outro
esteja presente; administrando-os com a devida adjetivação ao correto
alinhamento de contexto com aquilo a que objetivamente se quer referir no Tema
do texto, conforme explicado por mim em meus diversos Blogs... Considerando o
conceito filosófico chamado “ética”, sistematizado por Aristóteles em sua obra Ética a Nicômaco que diz ser a ética o
equilíbrio entre a falta
e o excesso.
Disto resulta: se alguém diz que não tem preconceito e/ou discrimina
a outrem; estará sendo antiético, porquanto tem antecipado conceito para o bem
(extremo 1, falta)
e também está até sendo leviano porquanto está implícito nesta sua afirmação
o pré-conceito favorável àquilo que se diz não ter. Diferentemente: se alguém diz
que tem preconceito e/ou discrimina a outrem, de igual modo, estará sendo
antiético, porquanto tem conceito antecipado para o mal (extremo 2, excesso),
se de fato o entendimento de discriminação e do verbo discriminar correspondesse
ao que se quer que seja... Não há radicalismo, ambigüidade nem relativização
naquilo que estou dizendo e sim, diferentemente, a ótima visão ética da plena
racionalidade, equilíbrio, avaliação lógica, ponderação do que é justo o que
significam exatamente estas palavras. Isto é o que contempla ou é o amplo espectro
de um bom posicionamento ético, que corresponda ou se ajuste a este maravilhoso
conceito filosófico chamado ÉTICA, daí
a minha sugestão em criar bom-conceito
e malconceito e se ter todo cuidado
(reiterando) quando do uso de discriminação e do verbo discriminar...
Ainda, basicamente ninguém está isento quanto ao conceito antecipado sobre essa
ou aquela questão ─ mesmo que não exista de forma objetiva quando se diz não o
ter ─; todavia, será confissão de alienação afirmar categoricamente não
ter conceito antecipado se for verdade não ter preconceito em relação àquilo
que se afirma não ter, considerando o errado liminar entendimento que se tem
deste substantivo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
22
Do exposto: apelo a vossas excelências
como cidadão preocupado com essas e outras questões que, ao meu juízo, perdoe a
impertinência, é de suma importância para o nosso país... Certo de vossas ciências e análise.
Atenciosamente JORGE VIDAL
POST SCRIPTUM DE APELO AO WIKIPÉDIA E AOS LGBT-s
23
Embora eu não tenha feito exaustiva
pesquisa em vários léxicos para constatar o óbvio do errado entendimento ─
quanto ao número de neologismos, já dicionarizados ou não ─, que se tem dado a
homofobia; contudo, o interessante site Wikipédia nos informa sobre o termo,
palavra, vocábulo grego φόβος (fobia); no qual o termo aparece 381 vezes (que
se veja) em diversas patologias psiquiátricas (válidas também para psicologia e
psicanálise), em seu exato entendimento de tradução e sinônimos de medo, temor,
pavor (aversão é outra coisa, ou seja, o antônimo de medo, fobia);
contrariamente a isto ─ de modo pouquíssimo compreensível e verossímil ─; de
maneira tremendamente desproporcional (381 para 1 ou 381 versus 1), aqueles de quem devemos ter de fato HOMOFOBIA, porquanto
nos induzem a entender e aceitar fobia como ilícito (indo contra), em
contraposição a 380 reais e corretos entendimentos; isto, ao sabor dos seus
interesses e objetivos de Bandeira de Mídia internacional, quando fobia
não seria (nesse caso particular) medo, e sim atitude de ódio, rancor, aversão,
perseguição e uma lista sem fim de coisas ruins que, absolutamente, não procedem...
24
Concluo dizendo, se esta fraude
lingüística de manter homofobia nesse
entendimento de antônimo (indevido) na intenção tendenciosa dessa Bandeira
de Mídia que não se quer perder em tornar réu aquele que é vitima (o
dito homofóbico), tendo, contrariamente, todas as demais 380 fobias exatamente
no seu correto entendimento etimológico em contraposição a esse único absurdo
lingüístico; então estarei me permitindo (de alguma forma) à criação de dois
novos neologismos ─ os quais serão perfeitamente de acordo com os
380 existentes e também corretos na sua etimologia ─, que seriam: Lingüístafobia e lexicógrafofobia, pelo fato decorrente de passar agora a também
temer (fobia) esses dois personagens, que estariam contra a língua, seu uso e a
capacidade cognitiva de todos nós, demais cidadãos... Em tempo: não culpo aqui
os redatores do Wikipédia, todavia apelo de forma veemente para que avaliem a
questão com carinho, justamente em função da grande credibilidade que têm na
Internet, como formadores de opinião.
PEDIDO ÀS LIDERANÇAS LGBT (no Brasil e
no Exterior)
25
Os homossexuais em todo o mundo têm se
posicionado como aqueles que são desrespeitados, ofendidos e agredidos por
pessoas, instituições e até por toda a sociedade, dizem eles! Tanto que
sistematicamente em comentários na Internet os tenho elogiado pela habilidade
em usar a Mídia, quando de maneira muito hábil conseguem transformar um simples
fato (às vezes lamentável) em um grande factóide a favor de sua causa.
26
O problema é que em alguns casos
exacerbam e acabam fazendo contra pessoas e instituições exatamente ou o pior
do que reclamam estar sofrendo. Estou me referindo exatamente ao uso indevido
das cores do arco-íris como símbolo LGBT, senão vejamos: Lê-se o seguinte no
livro do Gênesis 6. 5 ─ Viu o Senhor que
era grande a maldade do homem na terra, e toda a imaginação dos pensamentos do
seu coração era má continuamente. Também Gênesis 7. 4 ─ Porque, passados ainda sete dias, farei
chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites, e exterminarei da face da
terra todas as criaturas que fiz. De igual modo Gênesis 9. 12-13 ─ E disse Deus: Este é o sinal do pacto que
firmo entre mim e vós todo ser vivente que está convosco, por gerações
perpétuas: O meu “arco” tenho posto nas nuvens, e ele será por sinal de haver
um pacto entre mim e a terra... A data para este evento (o Dilúvio),
segundo o CONCISO DICIONÁRIO BÍBLICO
─ por diversos autores americanos e ingleses, traduzido e ampliado por D. Ana e
Dr. S. L. Watson ─ Imprensa Bíblica Brasileira, teria se dado em 2348 a. C.
(XXIV séculos a. C.). Sendo o referencial ou símbolo desse evento (pacto) o “arco-íris” ou na denominação judaica
correta arco do pacto; que sem
entrar de forma objetiva na questão teológica (religiosa): se é verdade ou não,
se foi um arco que realmente apareceu a partir daquele evento (como vemos
hoje), fato é que esta visão colorida de várias cores, que também aparece em
cachoeiras e até em chafarizes nas praças; no alemão e no inglês: arco da chuva. Se crendice judaica ou
não, é um símbolo milenar sério que pertence genuinamente à religião de um
povo, do qual emergiram as religiões cristãs e o islamismo; a partir dos seus
escritos sagrados, o Pentateuco (a Torá), sabendo eu e todo homossexual
estudioso que biblicamente uma das principais causas do dilúvio, segundo a
Bíblia foi o homossexualismo. A atitude beligerante de ridicularizar o
judaísmo, as religiões cristãs e o islamismo, não teve contestação ou
contrapartida por parte do judaísmo, do cristianismo e nem do islamismo, que
não lhes hostiliza em função disto ─ bom que assim esteja acontecendo. Daí
pedir encarecidamente com toda sinceridade, que haja bom-senso e ponderação
equilibrada da parte das lideranças LGBT em rever este ato de desrespeito e
tácita agressão a um sério símbolo bíblico de várias religiões, até porque
vocês já revisaram o conceito de opção cognitiva do homossexualismo, mudando-o
para origem genética da homossexualidade, também vocês já foram GLS e hoje
são LGBT; de igual modo revejam o uso do termo HOMOFOBIA, conforme explico a
improcedência de maneira detalhada nos Blogs sobre o assunto, endereços ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com
, www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com
e www.paradocola.blogspot.com
, quanto ao entendimento totalmente errado (de antônimo) dado a esse termo...
Pensem seriamente sobre esse meu apelo e caminhemos juntos de forma civilizada
e de respeito humano na discussão dessas importantes questões.
ENDEREÇOS DOS BLOGS
IDENTIDADE DE GÊNERO (ALÉM DOS SEXOS, MASCULINO E FEMININO) E
ORIENTAÇÃO SEXUAL, NÃO! ─ www.senadoestatutocartacamara.blogspot.comm
.
CARTA ABERTA A TODOS OS ESTADOS E D. F. DA REPÚBLICA FEDERATIVA DOS
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, endereço www.leveemcontaoquedigo.blogspot.com
FRAUDE OU AGIR DE FORMA TENDENCIOSA? www.fraudeoutendenciosidade.blogspot.com
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? (sinopse do
anterior) ─ www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
O QUE É O PLANO NACIONAL LGBT?
─ www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com
O DITO CASAMENTO GAY, A ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS
ESCOLAS www.paradocola.blogspot.com
CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC
122 www.cartasenador.blospot.com
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE SUGESTÃO À FEITURA DE LEI
SOBRE O ASSUNTO www.estatutolei.blogspot.com
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU
OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE www.doutrinadasideiasepalavras.blogspot.com
CARTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES www.autoridadescarta.blogspot.com
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO
LEGALMENTE SOMENTE UM ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com
DEMAIS BLOGS
CARTA ABERTA A RADIODIFUSÃO BRASILEIRA QUANTO AO SEU CÓDIGO DE
ÉTICA www.radiodifusaoetica.blogspot.com
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF THE
TRINITY IS HERESY www.heresiadatriunidade.blogspot.com
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA II E O MANDATO DE JESUS www.mandatodejesus.blogspot.com
SEXO ANAL NO CASAMENTO É PECADO? www.sexopecadoecasamento.blogspot.com
EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?
(inclui um estudo sobre crimes dolosos contra a vida) ─ www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
A LITERATURA DE SISTEMATIZAÇÃO TEOLÓGICA QUE É O LIVRO DE JÓ
REAL EVOLUÇÃO DA
FEITURA DA OBRA
DOM CASMURRO ─ www.verdadedomcasmurro.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR ─ www.socratesplataomachado.blogspot.com
Sobre o amor Eros
(lesbianismo, pederastia e o heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de
Platão, e Machado de Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor
(heterossexual); Estudo este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange
ao amor Eros.
DOUTRINA DA ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS
LIVRE-ARBÍTRIO ─ www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.com
IGREJA MIL MEMBROS
OU O EVANGELHO
HORIZONTAL (+ sete fragmentos:
sinopse sobre Escatologia) ─ www.igrejamilmembros.blogspot.com
A ORAÇÃO DE
JABEZ E A
ORAÇÃO DE SALOMÃO
─ www.oracaodesalomao.blogspot.com
CÂNTICOS DE LOUVOR E ADORAÇÃO A DEUS ─
www.canticosdelouvoreadoracao.blogspot.com
O QUE É BOM SABER SOBRE IGREJAS EM CÉLULAS ─
www.igrejasemcelulas.blogspot.com
O SOFRIMENTO DE JESUS
NA CRUZ ─ www.osofrimentodejesusnacruz.blogspot.com
O DÍZIMO, A BÍBLIA E A
ERA DA GRAÇA www.odizimoabibliaegraca.blogspot.cm
O DÍZIMO II OU QUERO A BENÇÃO E FICAR RICO www.odizimoabibliaremake.blogspot.com
SE POSSÍVEL ENGANARIA ATÉ OS ESCOLHIDOS ─ www.riquezasatodocusto.blogspot.com
A NECESSÁRIA TEOLOGIA CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO
ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO ─ www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO
ALLAN KARDEC www.socrateskardec.blogspot.com
ABUSO, não DE e sim DA AUTORIDADE OU ABUSO DE COMPETÊNCIA OU
PRERROGATIVA www.competenciacarta.blospot.com
FINAL I
Esse é o meu vigésimo sexto Blog, conforme expliquei no
início nas Considerações Iniciais, de
uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo que
o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio do Tema seguinte ─,
será sobre aquilo que mover meu coração (cognição é o correto) no momento. Com
relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A
maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com
um clique no link perfil geral do autor (abaixo
do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá ou nos endereços acima
bastado para acessar cada um clicar no título correspondente.
FINAL II
Quanto ao conteúdo dos Blogs anteriores, deste
e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe,
usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:
Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado não
tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua
citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de
maneira justa e de acordo com a Lei.
Jorge Vidal ─ Escritor
autodidata