quarta-feira, 25 de julho de 2018


CARTA ABERTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
CONSTITUIDAS
        

Identificando agora o que exatamente pretendo nesta carta aberta. Você que já algum tempo tem sido paciente em ler os meus extensos Estudos teve ciência do meu descontentamento com o Acordo Ortográfico e a dicionarização de várias palavras que entendo prejudicam tremendamente a nossa comunicação escrita e falada, e também irá: em algum momento ─ à medida que se vai tomando conhecimento dessas incongruências haver problemas em julgamentos no Judiciário ─; as quais, ao meu juízo, merecem melhores avaliações dos lingüistas e lexicógrafos e demais responsáveis de suas legitimações e/ou contestações:    
       As quais são: “à Presidência da Academia Brasileira de Letras, às Reitorias das diversas Universidades em suas áreas de Filosofia e Letras, à Presidência da República, ao Ministro da Educação, à Presidência do Senado, à Presidência da Câmara dos Deputados, a Presidência do STF e a Presidência da OAB”.    


O filósofo Empirista John Locke (1632 ─ 1704) no amplo e lindíssimo Ensaio Acerca do Entendimento II, no capítulo II, O Significado das Palavras; ressalta o valor das palavras e se insurge de forma veemente quanto à falta de cuidado quando do seu uso, que possibilita efetivo entender isto ou aquilo verdadeiramente no que é ou de fato se espera que seja entendido fielmente ao se escrever dessa ou daquela maneira (repetitivo intencional).
            
CARTA ABERTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
CONSTITUIDAS
        
 Identificando agora o que exatamente pretendo nesta carta aberta. Você que já algum tempo tem sido paciente em ler os meus extensos Estudos teve e tem ciência do meu descontentamento com o Acordo Ortográfico e a dicionarização de várias palavras que entendo prejudica tremendamente a nossa comunicação escrita e falada, e também irá: em algum momento ─ à medida que se vai tomando conhecimento dessas incongruências haver problemas em julgamentos no Judiciário ─; as quais, ao meu juízo, merecem melhores avaliações dos lingüistas e lexicógrafos e demais responsáveis de suas legitimações e/ou contestações; As Instituições e  Autoridades:    
       As quais são excelentíssimos (as): “a Presidência da Academia Brasileira de Letras, as Reitorias das diversas Universidades em suas áreas de Filosofia e Letras, a Presidência da República, o Ministro da Educação, a Presidência do Senado, a Presidência da Câmara dos Deputados, a Presidência do STF e a Presidência da OAB”.    


a
Aproveito para agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais agora vinte e seis Blogs de Estudos contando com este, estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em mais trinta (30) países alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil  ; e agora este, para o qual peço a mesma atenção.  Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também informo que este Tema ganha presentemente a sua prioridade e necessidade de maior e melhor avaliação ─ talvez mais didática e também e incisiva devido à desinformação sobre este e outros assuntos ─, em função de questionamentos com pouca fundamentação... Para acessar os demais, dos atuais vinte e sete Blogs, bastando clicar no endereço de cada um na lista transcrita abaixo para acessá-lo.


INFORMAÇÃO

b
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de filosofia  que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos  ; que antes de estribarem-se naquilo que têm aprendido sobre elas no decorrer da história quanto  à autoria atribuída a Platão, por exemplo: da “Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá); no qual identifico o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO    aquele que não emite opinião, nem  modera de forma incisiva os debates nos fóruns criados por ele em cada uma de suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade... Ainda, se você não consegue entender o que um brasileiro simples morador no Rio de Janeiro, na criticada Baixada Fluminense: diz aqui sobre as obras de Platão. Pense primeiro no que disse Maquiavel sobre a opinião da Maioria e Nelson Rodrigues   parafraseou. Caminhe até próximo de Platão em seu aluno Aristóteles, que escreveu a obra A Política: uma exata antítese da obra A República de seu mestre Platão, também fez sérias críticas a Sócrates em outra obra: Ética a Nicômaco. Do que, quanto à leitura da Maioria, diferentemente, Aristóteles leu e entendeu: como eu, exatamente aquilo que cada filósofo disse nessa e naquela obra, e na A República. Quando nesta Sócrates em debates maiêuticos com Glauco e Adimanto,  irmãos de Platão: produziu a pérola socrática, conhecida mundialmente como A Alegoria da Caverna ─ que não pode, nem deve ser chamada de Mito. E quanto aos reparos que fez: contestou nominalmente a Sócrates em alguns de seus postulados; porquanto foi assim que Aristóteles entendeu o que Platão escrevera em seus, não diálogos e sim debates, de igual modo eu assim entendo e todos deveriam racionalmente ler e entender os escritos de Platão, pois não há opinião objetiva dele  em suas obras.         

PREÂMBULO

1
         Tarefa árdua será a de me fazer ouvir quanto à questão séria e ampla que se constitui aquilo que tem me preocupado como cidadão brasileiro; sabendo todos nós de antemão: como diz o saudoso cantor poeta John Lennon no refrão de sua antológica canção que é um brado em defesa da paz mundial, e nessa aqui também minha preocupação; com isto me sinto feliz por não me sentir só, como diz a canção Imaginebut I´m not the only one /     assim não quero crer; não ser eu o único a concluir dessa maneira quanto a esta específica preocupação, como nesse refrão da canção Imagine, que se completa assim a aplicação desse refrão: I hope someday you join us / And the world will be as one /... Assim espero ─ de igual modo ─, com relação às palavras, seus exatos significados e  seu conveniente uso... Você, que tem lido os meus Blogs sabe da presença sempre que há conexão; eu mencionar a pérola, que é a canção Imagine e citar (transcrever) objetivamente o refrão em sua força de trazer para o nosso eu, como que, a responsabilidade, ou de pelo menos concitarmo-nos a estarmos solidários às demandas relacionadas a todo ser humano, nós cidadãos  ─ esta é a exata intenção.    


2
         Esta preocupação tem o seu início na avaliação de prioridades quanto à questão lingüística, quando de forma despropositada se promoveu a inócua chamada Correção Ortográfica: sobre a qual escrevi o que segue:
Tenho ciência que ao postar o meu primeiro Blog (bem anterior a este), de fato me tornei mais um formador de opinião nesta Mídia, assim sendo, estou me permitindo fazer aqui (neste, que é o segundo, assim foi naquele) uma jocosa crítica contra o chamado Acordo Ortográfico; ao qual o Brasil se submeteu, como que, pacificamente, não tendo, ironicamente, Portugal o aceite legal de transição de quatro anos como o nosso e sim de seis anos e nem sei exatamente a situação dos demais signatários.


3
Embora “trema” ao escrever o que segue, o fato é que estou de volta às minhas antigas idéias (não ideias), enquanto (até 2013, que já se foi e continuo assim) a lei me permitir ─ continuo não me importando ─, para estar tranqüilo (não tranquilo) comigo, justamente porque quero continuar a comer pão com lingüiça (não com linguiça) e de igual modo, ser conseqüente (não consequente) com o que entendo como correto, consistente e efetivamente lógico, cuja mudança vejo como inconseqüente e não inconsequente. Porque de fato a presença do trema não é simplesmente um sinal ortográfico ─ e sim o que faz existir um fonema (grego Φωνń, som) perfeitamente pronunciado (o “u”), ouvido e útil quanto a sua existência no “belofono”. Também (como bons exemplos a serem seguidos), sabe-se que não há esse tipo de acordo entre a Inglaterra e os Estados Unidos da América do Norte. Nem essa pretensa homogeneidade aqui acordada por nós; com os países de língua portuguesa, entretanto, a língua falada nas duas importantes nações acima citadas é o inglês    embora pareça óbvio e redundante o que estou dizendo aqui neste final de parágrafo, o fato é, que se insinuou esta necessidade de equivalência como pressuposto para continuarmos como língua portuguesa.


4
De igual modo, parece-me que não existe essa norma, no conjunto chamado Reino Unido e, outro fato muito interessante é que a Alemanha convive tranqüilamente (não tranquilamente) com uma espécie de babel de dialetos, sendo o idioma falado na Alemanha, o alemão. Daí, como argüidor (não arguidor), querer saber se o Acordo Ortográfico (já de fato lei no Brasil) é de direito e de fato realidade em todos os países signatários... Vale à pena pensar seriamente e melhor nesse negócio chamado Acordo Ortográfico até que chegue o ano 2013... Ainda continuo com a mesma visão ruim sobre essa questão.           

OS AMORES NO GREGO E SEU USO EM NOSSA LÍNGUA

5
Tem-se no grego três entendimentos (acepções) de amor, com os quais, temos tido grandes dificuldades, quando não deveria acontecer quando os aplicamos à nossa língua, que são: Ερος = Eros, amor sexual, que, inclusive, envolve o comportado heterossexual, o homossexualismo, masculino e feminino e as orgias, conforme Aristófanes em seu Mito do Andrógino, como aparece nas duas obras de Platão, Fedro e O Banquete. ’Аγάπη = Ágape, amor que pressupõe somente sentimentos elevados, conforme a sua espécie de definição na primeira carta de Paulo aos Coríntios capítulo 13, texto este musicado pelo saudoso grande cantor e compositor Renato Russo, com o título de Monte Castelo ─ que inicia a canção e a marca de maneira preponderante ─, que este amor sim: se merece epíteto, não seria platônico ─ que pressupõe o amor sexual Eros (conforme as obras de Platão), que não tem essas características ─, e sim exatamente Amor Paulino (cujo amor é o Ágape),  também é este amor com o qual o apóstolo João identifica Deus, o Pai em I João 4. 8b  (...) ‛ότι ‛ο θὲος  ’αγάπη ’εστίν (porque Deus é amor).  Fileo (grego, φιλέω), ter amizade, companheirismo, afeto, amigo; muito embora, Renato também tenha inserido na letra da canção versos de Vaz de Camões, na qual o amor é o Eros, todavia o cerne na canção em sua força é a pureza do amor Ágape ─ nada contra o amor Eros em sua função linguística específica... Não existe, absolutamente, o amor chamado “platônico”; até pelo fato elementar de Platão não emitir opinião em suas obras; e não serem os relatos nela contidos os chamados  “diálogos platônicos” e sim, são  Fóruns de Debate, dos quais, Platão foi o mentor, artífice: e quem escolheu os Temas, moderou contemplativamente os debates sem intervir e os legou a nós, toda a humanidade. Daí identificá-lo como o genialíssimo Moderador Contemplativo, não sendo ele o exato narrador e sim quem introduz o narrador por meio de sua fantástica dialética e retórica, que não o faz autor do que é dito por cada debatedor... Ainda, perdoe a veemência; entretanto, é fantasiosa e, como que, leitura de analfabeto funcional; entender as três vertentes (do amor sexual Eros, grego ─ Ερος): heterossexualidade, homossexualidade e lesbianismo e até orgias, como uma visão humana relativa de Platão para um amor superior (metafísico, espiritual ou nas nuvens, quiçá, do nada), que seria o chamado amor platônico: fantasia descabida, a qual, só encontra eco (Humberto) no falso direito construído e já arraigado de Obra Aberta, que só o são as novelas (Seriados) enquanto não termina o ultimo capítulo; que as fecham daí para sempre ─ aquilo totalmente diferente do que o escritor quis dizer naquilo escreveu ou aquilo que ele, absolutamente, não disse... Ainda: até pelo fato contrário elementar, de que, embora na Teogonia de Hesíodo, Eros seja um deus primordial, como: Geia, Tártaro e (ele) Eros (surgidos, não procriados), e Urano (engendrado 1, por Geia) ─ o surgimento deles, nesta ordem ─, conforme Hesíodo ─ Certamente, muito antes de tudo existia o Caos. Somente depois surgiram: Geia (grego, Гαία - Ghea), de amplo seio, sólido sustento de todos os imortais que habitam o cume do Olimpo, o tenebroso Tártaro, nas profundezas da terra de vastos caminhos, e Eros, o mais belo dos deuses imortais (...)... E é justamente na obra O Banquete de Platão, que Sócrates, de quem Platão era discípulo, reproduziu em suas obras os vários debates, cuja proeminência é das falas de Sócrates; que nesta em O Banquete anula a condição de primordial e excelência do deus Eros, lhe dando elasticidade moral degradante: tornando-o impossível de reunir em si as qualidades do fantasioso “dito amor platônico”; quando lhe tirou a condição de deus primordial e atribuiu-lhe a origem de ter sido gerado pela fornicação do deus Poros (a excelência) com a serviçal do palácio de Zeus, Penia (a mediocridade) ─ inteligente expediente socrático na obra O Banquete: no qual, ele continua se opondo (de forma indireta) à tese da homossexualidade defendida por Ágaton como algo belo e natural. Quando da criação de dois Mitos e a invenção da existência do deus Poros, não presente, até então na Mitologia grega; tornando Eros na sua forma de ser com todos os componentes morais que aparecem nas obras O Banquete; na qual, Sócrates criou o Mito de Diotima com os componentes da filiação de Eros oriunda de Poros e Penia ─ E por ser filho de Poros e Penia, Eros tem o seguinte fado (ditado): é pobre, e muito longe está de ser delicado e belo, como todos vulgarmente pensam. Eros, na realidade, é rude, é sujo, anda descalço, não tem lar, dorme no chão duro, junto aos umbrais da porta, ou nas ruas, sem leito nem conforto. Segue nisso a natureza de sua mãe que vive na miséria. Por influência da natureza que recebeu do pai, Eros dirige a atenção para tudo que é belo e gracioso; é bravo, audaz, constante e grande caçador; está sempre a deliberar e a urdir maquinações, desejar e a adquirir conhecimentos, filosofa durante toda sua vida; é grande feiticeiro, mago e sofistas. Conforme o que tenho explicado sobre essa nuance comprometedora do caráter do deus Eros na visão de Sócrates em Platão, presente em vários dos meus Blogs sobre homossexualidade ─; e também o que ele chamou de Desejo de Imortalidade: na procriação nos animais irracionais e em seres humanos (que lhes garante a não extinção), isto, em contraposição à homossexualidade, ler também Fedro de Platão e também meus Blogs: naquilo que vai de excelência (Poros) à mediocridade (Penia), ou seja: de amor sincero de boa moral até as mais baixas orgias sexuais e desumanas (que se veja a obra O Banquete e também Fedro de Platão)... Reiterando ou sendo repetitivo mais uma vez: o fantasioso amor dito platônico, não foi e não é o descrito por ele (Platão) em suas obras sobre o Tema, porquanto ele não emite opinião em suas obras ─ pelo contrário... Essa é leitura de quem: viu o que lá não existe, ou, absolutamente, não entendeu o que leu... Até pelo elementar fato: sendo Platão discípulo de Sócrates, é perfeitamente verossímil pressupor  ─ ser essa a visão e entendimento de Sócrates sobre o amor Eros, também (a mesma) de Platão, seu aluno... Coisa essa, perdoe eu ser repetitivo: que não teria nada, absolutamente nada com o amor chamado platônico, embora o filósofo Marcílio Ficino (1433 ─ 1499) e seus seguidores assim queiram continuar crendo.             


6
No evangelho escrito pelo apóstolo João (chamado o apóstolo do amor), no capítulo 21. 15-17, Jesus fez três perguntas a Pedro (famosíssimas, por sinal), que estão traduzidas na maioria das Bíblias com simplesmente amor sem nota de rodapé indicando que nas duas primeiras perguntas de Jesus registradas por João o amor usado foi de fato ágape (amor no seu sentido excelente), tendo sido usado por Pedro nas suas três respostas o amor fileo (que corresponde a amizade); entretanto, em função das duas respostas anteriores, na terceira, Jesus então lhe perguntou    trazendo para o texto a sua tradução correta, parafraseando  ─,  Pedro, você é realmente meu amigo (φιλέω, amor de amigo, amizade)? Ao que ele respondeu: Senhor, tu sabes que sou teu amigo!.. Transcreverei agora as três perguntas de Jesus e a terceira resposta de Pedro, como está no Novo Testamento Interliner Grego Português da Sociedade Bíblica do Brasil... Pedindo desculpas e me explicando aos conhecedores do grego, sobre os espíritos fortes e fracos que estão indevidamente ao lado de letras minúsculas e alguns outros sinais diacríticos, isto, por não ter no meu PC o caractere (fonte) correspondente, todavia, sabemos que isto não prejudica o entendimento... É oportuno informar que o idioma maciçamente falado pelos judeus à época era o aramaico ─ Jesus falava aramaico ─, todavia, sendo o fragmento (trecho) do evangelho de João aqui analisado (escrito em grego koiné); quando de fato estas condicionantes das acepções usadas por João no idioma grego logicamente estava plenamente associada a controvérsias possivelmente existente quanto ao amor de fato e uma inicial amizade: que é o primeiro passo para se chegar ao verdadeiro amor... Bom é ressaltar ─ sem entrar efetivamente em avaliação teológica ─, a riqueza de informações desse final do capítulo vinte e um do evangelho de João; quando após as três perguntas de Jesus e as respostas de Pedro. Jesus informou a Pedro que ele morreria de velhice (ler João 21. 18-19) e não crucificado de cabeça para baixo ─ também, Pedro nunca esteve em Roma: não há na história nada que prove a sua presença lá ─, diferente do que defende a Tradição católica romana. Isto: o registrado aqui aconteceu no início da quarta década da era cristã, após a ressurreição do Senhor Jesus e sua posterior ascensão quarenta dias depois da ressurreição, e este registro (o evangelho de João) foi feito muitos anos depois, ao final do primeiro século, no ano noventa da nossa era.          


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As três perguntas de Jesus e a terceira resposta de Pedro são: A primeira (João 21. 15b)    (...), Σίμων ’Ιωάννου, ’αγαπᾷς με ελέον  τούτων [Simão de João, amas a mim mais do que a estes?]. A segunda  (João 21. 16b)    Σίμων ’Ιωάννου ’αγαπᾷς με [Simão de João amas a mim?] A terceira (João 21. 17b)    Σίμων ’Ιωάννου, φιλεῐς με [Simão de João, me tens amizade?]? A terceira resposta de Pedro (João 21. ) ─  Ṇαὶ λέγει   ḱύτω, Κύριε, πάντα σὑ οίδας γινώσκεις ’ότι  φιλω σε [Senhor, tu sabes de todas as coisas e sabes que sou teu amigo]...  Buscando ser mais didático e com isto voltando a amor de fato versus amizade. Isto enseja lembrar o grande filósofo Aristóteles (384 ─ 322 a.C.) em sua obra Ética a Nicômaco ─ na qual, nos livros VIII e IX faz extenso Estudo ─ mostrando sua fantástica habilidade dialética em gostosa didática de fácil acessibilidade em várias vertentes do Tema ─ dessa coisa maravilhosa que é a amizade. Nesta sua mesma obra Aristóteles diz sobre a amizade ─ algo que, inclusive, a maioria de nós pensa nos ser contemporâneo e invenção made in Brazil: o “comer muito sal junto com alguém” ─; quando, segundo Aristóteles (vinte e quatro séculos passados) isto corresponde a  Como diz o provérbio, as pessoas não podem conhecer-se mutuamente enquanto não tiverem consumido muito sal juntos; e tampouco podem se aceitar como amigos enquanto cada um não parecer digno de amizade ao outro, e este não lhe houver conquistado a amizade. As pessoas que depressa mostram mutuamente sinais de amizade desejam tornarem-se amigas, mas não o serão, a menos que ambas sejam dignas de amizade e reconhecerem este fato, pois um desejo de amizade pode surgir depressa, porém a amizade não.           

       
8
As três perguntas e respostas dos textos (evangelho de João, acima) que foram analisadas até agora, mostra três intenções e posicionamentos diferentes e objetivos que pode nos ensinar e motivar a ter maior cuidado no uso do grego presente em nossa língua. O principal, de Jesus, cujo objetivo didático fora o de projetar para o registro de João a importância do “amor” e suas nuances lingüísticas para o nosso entendimento e efetivo uso em nossas vidas como seres humanos. A segunda: o entendimento de João quanto à importância lingüística do que ali acontecera, merecendo, portanto, registro detalhado para a posteridade. A terceira, a de Pedro: Que foi o ápice do conjunto de lições que Jesus produziu intencionalmente nesta reunião e em outras falas. O fato de Pedro    diferente de nós que gostamos de levianamente dizer aqui e ali que amamos a todo mundo, até aqueles que ainda não conhecemos  ─; com toda sinceridade não ousar dizer que amava a Jesus, pelo simples fato de não sentir exatamente isto no seu coração, e sim que tinha até então grande amizade pelo Mestre e Senhor Jesus...


9
Em tempo: entendam que embora eu seja cristão evangélico e tenha vários Blogs na Internet sobre o assunto Teologia (religião); entretanto, este Estudo contém citações bíblicas eventuais, e assim está em função do uso de textos com reconhecida credibilidade que contempla e plenamente explica o assunto em questão; ainda que assim seja; este pequeno Estudo não tem o objetivo de discutir Teologia; porquanto, a citação e transcrição de textos bíblicos (me perdoe ser repetitivo) decorrem da recorrente conexão e credibilidade dos mesmos, e também não ser um texto criado por mim, quando, pelo contrário, é um fragmento textual já de conhecimento público em praticamente todo o mundo.                      


10
         Agora, após ter me insurgido em outros Trabalhos contra o uso indevido de fobia (φοβός) na construção do termo (substantivo) HOMOFOBIA, usado, inclusive, como Bandeira de acusação contra aqueles que têm entendimento diferente dos homossexuais sobre o assunto ─ voltarei de maneira mais detalhada a este assunto... Assumo antes a defesa do termo, palavra, vocábulo grego φιλέω, que é a linda palavra, com o também lindo significado amizade, amigo; que decididamente não pode ser usada para identificar crimes de ação sexual. É descabido o uso do termo Pedofilia, para identificar o que se consagra como crime, como está ação na Lei 3773/08; na qual, a prática desta ilicitude assim entendida, e com a  ação de fato, realmente se constitui em crime; todavia, a terminologia PEDO + FILIA  que o identifica não corresponde ou diferentemente o desqualifica como crime; pelo simples fato de (...) filia (grego, φιλέω) significar amizade no seu sentido nobre, ou seja, pedofilia indica ou exatamente quer dizer que alguém é amigo de criança; confusão e erro este gerado pela comparação ou troca descabida de Eρος (amor sexual) por Φιλέω, que significa amigo, amizade no seu mais nobre e belo sentido. 


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Quero chegar à objetiva reivindicação de que a terminologia para identificação desse odioso crime seja modificada para a construção lingüística que exatamente identifique esta ação nefanda como crime.  Que seria PEDO + EROS ou simplesmente PED + EROS, que identifica o indivíduo com esse sentimento e motivação disto fazer, como aquele que tem amor sexual (Eros) pelas crianças, crime, portanto, ou exatamente como já o conhecemos: PEDERASTIA (grego πεδεραστισ), que é também o que devíamos entender hoje como o verdadeiro correspondente de pedofilia... Parece-me que o fato da origem da nossa língua ser o latim, isto tem gerado certo descuido com relação ao muito do grego com o qual convivemos, por exemplo: chamamos o conjunto de letras do nosso português de alfabeto ─ sem nos darmos conta que esta denominação pertence às letras gregas: α (alfha), β (bêta), γ (gámma) δ (delta), ε (épsilon) e etc... ─, quando, diferentemente, o correto para nossas letras é abecedário (a, b, c, d...)... Precisamos confessar esse nosso descuido e estarmos mais atentos à substancial presença da língua grega no nosso português do dia-a-dia em suas conseqüências.


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Agora, objetivamente quanto à improcedência da construção pedofilia ─ também necrofilia e zoofilia  ─, para identificar a criminalização do abuso sexual contra as crianças; bom e importante é lembrar que diferente de pedofilia, pederastia [grego παιδάριν = criança (pedo de pedofilia)] e [grego εραστια = derivação verbal do amor sexual Eros de pederastia] seria o termo ideal e correto para identificar plenamente este crime; todavia, já estando aculturado de maneira forte, pederastia (grego πεδεραστια) como homossexualismo masculino, e de fato também o é, tanto que, na obra Fedro de Platão, Sócrates se insurge exatamente contra o uso do indivíduo jovem como objeto sexual (uma das vertentes do amor Eros) por parte de adultos. Esse nosso entendimento errado de pedofilia, que precisa ser revisto, quando se refere a este amor Ερος, tolerado e praticado à época; inclusive, posteriormente entre os romanos; vejamos o que disse Sócrates, conforme a obra Fedro de Platão    É forçoso que o amante apaixonado inveje o amado, impedindo-lhe muitas convivências úteis que poderiam fazer dele um bom homem, e causando-lhe assim grande prejuízo. O maior prejuízo, porém, que o apaixonado acarreta ao objeto do seu amor é privá-lo daquilo que lhe que daria pleno desenvolvimento à sua inteligência, isto é, a divina filosofia (alusão ao Gnosticismo), da qual o amante necessariamente afasta o amado. Ele tem medo de ser desprezado pelo rapaz, e é claro fará tudo quanto puder para que este se torne um perfeito ignorante (alienado) e em tudo se oriente pelo pensar dele, amante. Essa situação do amado é, para o amante, agradável, mas nociva para o rapaz. Portanto, do ponto de vista espiritual o amante apaixonado nem é bom tutor nem um companheiro útil. (...). A esse homem convém que o amado perca o pai, a mãe, os parentes e os amigos, pois os considera como opositores e censores do gênero de convivência que a ele é mais agradável. Texto este, que é parte da contestação objetiva de Sócrates ao homossexualismo e de maneira mais específica à pederastia (grego πεδεραστισ), que é também o que entendemos erradamente hoje como pedofilia... Entendendo o que está posto no fragmento acima: o jovem é aquele que serve de mulher (é penetrado como tal) pelo adulto: que erradamente é entendido como pedófilo, quando a correta denominação para esse criminoso é pederasta.


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Com relação ao termo pedofilia, os lexicógrafos de plantão têm explicado que os também indevidos termos necrofilia e zoofilia ajudam a legitimar essa impropriedade e os dicionarizaram. No caso de necrofilia, os chamados Góticos    aqueles gostam de coisas sombrias  ─, não que eu tenha alguma coisa a favor ou contra quem é amigo estreito (próximo) da morte, se não for o querer tirar a vida de alguém. Até porque a vida é a caminhada para o encontro com ela (a morte) ─ conceito decorrente e lógico: presente em postulados de Freud; e eu, já estando com 73 anos de idade, obviamente sinto estar mais próximo (tenho consciência dessa caminhada) do encontro com esta amada por alguns, temida e odiada pela grande maioria, a morte.  Aqueles que não têm medo da morte e convivem harmoniosamente com a idéia sobre ela; são necrófilos no exato sentido etimológico do termo, coisa esta que não tem ou teria nada a ver com patologia ou crime sexual, nem legitimaria nada nesta direção, porquanto necrofilia é exatamente ter para com a morte, não temor, e sim, até amizade (grego, fileo ─ φιλέω). Também, no caso de zoofilia ─ os zoófilos são exatamente aqueles que se dedicam com todo carinho (φιλέω = amigo) aos animais, inclusive, criam instituições para defendê-los, exatamente o que o termo significa. Temos sérias dificuldades com o grego presente na nossa língua... Voltando rapidamente à homofobia, de igual modo, no caso de homofobia, esses dizem que isto se legitima com o controverso termo xenofobia, de alguma forma,  aceito em todo mundo; até esse ponto inicial tudo bem, porquanto, se considerarmos  o temido terrorismo da AL-QAIDA ou AL-QAEDA (estrangeiros para os acidentais); chegar-se-á à correta conclusão de que o mundo ocidental tem exatamente (desesperado pavor) xenofobia (ξένος + φόβος) desses terroristas; todavia, se considerarmos a atitude dos países desenvolvidos em relação a imigrantes de países pobres, isto, a atitude hostil contra esses que imigram não terá na a ver com fobia (φόβος) e sim com qualquer outra coisa de caráter hostil e beligerante. E vejamos que neste caso o correto não é medo, e sim, por exemplo: anti ou miso + xeno. Ainda, há alguns que usam como argumento para essa legitimação absurda o substantivo hidrofobia ─ o erro consiste no entendimento do que de fato significa a palavra fobia neste outro substantivo e não ao que se pretenda compará-la. Porquanto, o estado de agressividade (raiva) dos cães: hidro (água) + fobia (medo) não é o medo fobia o motor da agressividade do animal, ou seja: a raiva que torna o cão agressivo e perigoso (identificando-o como hidrófobo) não é fobia (medo), significando aversão ou algo hostil, pelo contrário, se isto fosse verdade o cão raivoso não atacaria ninguém e morderia a toda água que pudesse encontrar... Vejamos agora o grau de ingenuidade e desinformação dos defensores dessa comparação, que pasmem, são da área das letras! Pelo simples fato de ser a maneira como se identifica a raiva no cão como sendo hidrofobia; consistir, diferentemente, não em identificar a sua agressividade decorrente da raiva e sim o seu medo (φόβος, fobia) de água: υδρόφοβία, hidro (água) + fobia (medo fugindo).               


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Nós que falamos a língua originária do Latim, não podemos em nenhum momento esquecer que muito do nosso idioma é da língua Grega, para não termos controvérsias como as enumeradas aqui, as quais precisam ser corrigidas a bem da nossa própria língua evitando futuros conflitos jurídicos e de comunicação... Agravando mais a impropriedade do termo homofobia ─ que deve continuar existindo, todavia com seu verdadeiro entendimento etimológico, pelo fato elementar de que: é absurdo e insensatez lingüística usar o chavão acusativo (leviandade fazer isto e até crime) HOMOFÓBICO, porquanto (sendo repetitivo), φόβος no grego significa medo no sentido de afastar-se em fuga; tanto que, esta palavra (termo, vocábulo; como consta nos dicionários do grego) tem sua origem muito forte ou de fato no poeta grego Hesíodo    final do século VIII, início do VII a.C.  ─,  o inventor dos deuses da mitologia grega; que na sua obra  Teogonia, criou o deus Фόβος (filho de Ares e Afrodite), sendo este deus a personificação do medo que nas batalhas incitava os guerreiros à fuga: quando em seu nascedouro era substantivo próprio (nome) e a partir da hegemonia política de Alexandre o Grande, no grego koiné, também passou a substantivo comum, medo no sentido de fugir, inclusive, no dicionário do grego koiné: φόβος é (significa) medo fugindo... De igual modo ─ como está em alguns escritos antigos  ─; fobia (φόβος) no sentido semântico passivo é: temor (medo, fobia) servil (submeter-se àquele de quem se tem medo), conforme Romanos 8 .15b (...) ου̉ γαρ ε̉λάβετε πνευ̃μα δουλείας πάλιν ει̉ς φόβον [pois, não recebestes espírito de escravidão novamente para (ter) temor]; também o mesmo entendimento semântico temor servil, nos quatro estribilhos dos quatro versos do hino da Independência, que diz: Brava gente brasileira!  Longe vá temor (medo, fobia) servil; em reverência religiosa, conforme Romanos 3. 18 ─  οὺκ ’έστιν φόβος θεου [não existe temor (medo, fobia) de Deus] e também como obséquio e respeito, conforme a mesma carta aos Romanos 13. 7d (...)  τω̃ τòν φόβον τòν φόβον τω̃ τὴν τιμ̀ην τὴν τιμήν [a quem o temor (medo, fobia) o temor (medo, fobia), a quem a honra a honra].  Ainda aqui, a ação principal de fuga combina-se com φόβος (fobia) de temer pelo devido temor (sentido de dívida, obrigação) e no segundo caso: obsequiar e/ou respeitar.  Isto é a palavra φόβος (fobia) que é usada indevidamente como pretensa criminalização leviana de forma ostensiva em toda Mídia contra aqueles que têm alguma ponderação diferente sobre este assunto. Não há decididamente como associar homoafetividade a φόβος, como sendo ou indo fobia “de encontro, contra” a quem quer que seja. Que se procure outra Bandeira de Mídia, e que seja verdadeira em todos os sentidos.


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Voltando mais um pouco ao amor fileo; não vou nem citar de forma objetiva a Salomão o rei de Israel e o Senhor Jesus no que eles disseram sobre amizade e amigo (φιλέω). Então lembremos os nossos dois grandes cantores e compositores: Milton Nascimento, nos seus versos: Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito / Dentro do coração, assim falava a canção /, que empolgou o nosso querido saudoso Airton Sena, que a tomou para si como um hino ao respeito humano e a amizade. Também o nosso querido rei Roberto Carlos na sua parceria com o Tremendão Erasmo Carlos, no seu: Você meu amigo de fé meu irmão camarada / Amigo de todas as lutas em muitas jornadas/, que por este caminho desse veículo romântico-sentimental da música popular, também podemos sentir e identificar ─ acordar para essa verdade e importância ─, o valor da amizade e da palavra amigo (grego, fileo - φιλέω).


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Quem me conhece nos meus objetivos posicionamentos sabe o quanto valorizo o estagio inicial do profundo amor que é exatamente a amizade (amigo, φιλέω); que precisa existir antes para que o amor de fato aflore, porquanto não existe, absolutamente, amor de fato que não seja oriundo de real amizade... Tenho grande carinho e respeito pela palavra amigo (φιλέω) e me sinto muito mal pelo seu uso indevido, daí esse pequeno Estudo sobre este específico assunto... Não podemos destruir nem mesmo ofuscar o brilho, a importância, a beleza e a real função do termo amigo (φιλέω), como foi feito com as três construções citada acima: pedo + filia (amizade, amigo), necro + filia (amizade, amigo), zoo + filia (amizade, amigo), como se fora crime de amor e/ou pratica de sexo com criança, cadáveres e com animais, quando diferentemente, o sentimento que caracteriza isto como crime é o amor Eros (grego, Ερος ─ amor sexual).


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Para que se tenha o real entendimento da seriedade do que tenho proposto neste pequeno Estudo-carta de alerta e motivação na direção de necessária mudança; agruparei (rol, lista) oito termos (palavras) que usam o vocábulo grego φιλέω (amigo), contraditoriamente com entendimento exatamente contrários ─ uma espécie de inconseqüente e nada inteligente: dois pesos e duas medidas ─, que são: pedofilia (erradamente crime de intenção ou prática de sexo com crianças), necrofilia (erradamente crime de prática de sexo com cadáveres), zoofilia (erradamente crime de prática de sexo com animais). Três substantivos nada lógicos e verossímeis na correspondência (com toda certeza) ao amor que os identifica. Senão, vejamos: filosofia (corretamente não é crime e sim, amigo da sabedoria); filósofo (corretamente é amigo da sabedoria) filantropia (corretamente não é crime e sim, ajuda ao se humano); filantropo (corretamente amigo do ser humano) e filólogo (corretamente não é crime e sim, amigo de pesquisa histórica). Perdoe o coloquial, todavia, a pergunta que não quer calar é: Porque o entendimento errado dos três primeiros usos do amor φιλέω (amigo) como se fora o amor ερος (amor sexual com características de crime).


HOMOFOBIA
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Considerando o que tenho colocado de maneira objetiva sobre homossexualidade, também tudo aquilo a ela relacionado e demais questões Humanas Legislativas e Judiciárias. Aqui, de maneira veemente, quero, e estou defendendo a criação de três palavras, cuja necessidade em Leis, quando da avaliação e fundamentação Jurídica; comprovadamente estão faltando para a sua melhor ordenação e de fato conclusão... Como expliquei com detalhes nos oito Blogs sobre este assunto, e de forma mais objetiva no Blog SÍNTESE DO PLANO LGBT, endereço www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , o termo (palavra) Homofobia ─ usado erradamente como chavão acusativo, atribuindo ilicitude a quem tem fobia (medo) de pessoas que praticam a homossexualidade ─; precisa urgentemente ser substituído por uma palavra que corresponda exatamente ao que se pretende e que de fato seja verdade lingüística e jurídica, ficando o termo homofobia com seu exato significado etimológico ─ no qual, o homofóbico é a vitima e não réu (assim tem que ser entendido, por ser verdade) e se crie o termo Misomia, que poderia ser a Bandeira de Mídia verdadeira da homossexualidade contra o misomo, que corresponderia àquele que é o verdadeiro inimigo dos homossexuais.


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         Sem repetir, mas, já repetindo ─ como reiteradas vezes fiz nos Blogs anteriores e neste sobre o assunto; o significado de fobia é medo retroativo (de fugir e não de réu, contra, que vai de encontro) daquele que é homofóbico... Sendo objetivo: tem-se em nosso idioma o claro precedente (não só este: vou listar também outros) do uso de duas palavras gregas: o de fato ódio: μίσος (grego: ódio, rancor ─ aqui sim, também aversão) + γυναίκα (do grego Gino - gine, mulher) ou o que está dicionarizado: ódio à mulher → Misógino (adj. e sub.), Misoginia (s. f.); no que, o correto para identificar e/ou tipificar ação hostil (ilícito) contra os que estão homossexuais é necessária a criação da palavra miso-homoμίσος (grego: ódio, rancor, aversão) + ‘ομός (grego: igual, semelhante) ou objetivamente o substantivo/adjetivo Miso+homo, que seria o termo, vocábulo ou palavra correta para identificar em Lei e Juridicamente poder ser avaliado no Judiciário: questões neste pormenor... O exemplo ou correto caminho a ser seguido, já existem em alguns outros substantivos (corretamente dicionarizados) que também têm ódio, rancor, aversão e outros (grego μίσος), tais como: Misoneismo (ódio ao que é novo), Misogamia (ódio ao casamento), Misofobia pasmem! Aqui o dicionarista associou ódio (grego, μίσος) à fobia (grego, φόβος), ou seja: o substantivo Misofobia fazendo exata distinção entre ódio (μίσος) e medo (φόβος) ou  ódio de ter medo; coisa essa plenamente correta do ponto de vista lingüístico, todavia, faltou e tem faltado essa mesma cautela, coerência e assertiva com relação ao errado entendimento do substantivo HOMOFOBIA. 

PRECONCEITO
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          Outra questão objetiva é o substantivo (palavra) Preconceito, não ter o tão somente entendimento (significado) etimológico que lhe é atribuído ─ de ser somente para o mal ─, e sim, dentro da plena lógica: o conceito antecipado (preconceito) tem dois possíveis entendimentos semânticos; demandando por exata adjetivação para o seu uso como preconceito: se para o bem ou para o mal... Disto resulta a necessidade de se criar duas novas palavras para equacionar esse sério problema e erro lingüístico: palavras essas que seriam: para preconceito mal → Malconceito e em preconceito para o bemBom-conceito... Simples, e até simplório, todavia didático e necessário para ajudar a feitura de Leis, o exato julgamento e fundamentação jurídica.


DISCRIMINAÇÃO
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         O substantivo Discriminação e o verbo Discriminar, que têm três óbvios  entendimentos semânticos distintos e não somente um como se apregoa (de ser somente delito); faz com que disto resulte o entendimento e exata informação de  ser necessário o máximo cuidado quando de alguma fala (verbalização) ou se constrói qualquer texto em que um ou outro esteja presente; administrando-os com a devida adjetivação ao correto alinhamento de contexto com aquilo a que objetivamente se quer referir no Tema do texto, conforme explicado por mim em meus diversos Blogs... Considerando o conceito filosófico chamado “ética”, sistematizado por Aristóteles em sua obra Ética a Nicômaco que diz ser a ética o equilíbrio entre a falta e o excesso. Disto resulta: se alguém diz que não tem preconceito e/ou discrimina a outrem; estará sendo antiético, porquanto tem antecipado conceito para o bem (extremo 1, falta) e também está até sendo leviano porquanto está implícito nesta sua afirmação o pré-conceito favorável àquilo que se diz não ter. Diferentemente: se alguém diz que tem preconceito e/ou discrimina a outrem, de igual modo, estará sendo antiético, porquanto tem conceito antecipado para o mal (extremo 2, excesso), se de fato o entendimento de discriminação e do verbo discriminar correspondesse ao que se quer que seja... Não há radicalismo, ambigüidade nem relativização naquilo que estou dizendo e sim, diferentemente, a ótima visão ética da plena racionalidade, equilíbrio, avaliação lógica, ponderação do que é justo o que significam exatamente estas palavras. Isto é o que contempla ou é o amplo espectro de um bom posicionamento ético, que corresponda ou se ajuste a este maravilhoso conceito filosófico chamado ÉTICA, daí a minha sugestão em criar bom-conceito e malconceito e se ter todo cuidado (reiterando) quando do uso de discriminação e do verbo discriminar... Ainda, basicamente ninguém está isento quanto ao conceito antecipado sobre essa ou aquela questão ─ mesmo que não exista de forma objetiva quando se diz não o ter ─; todavia, será confissão de alienação afirmar categoricamente não ter conceito antecipado se for verdade não ter preconceito em relação àquilo que se afirma não ter, considerando o errado liminar entendimento que se tem deste substantivo. 
           

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Do exposto: apelo a vossas excelências como cidadão preocupado com essas e outras questões que, ao meu juízo, perdoe a impertinência, é de suma importância para o nosso país...  Certo de vossas ciências e análise.

                                                Atenciosamente JORGE VIDAL

POST SCRIPTUM DE APELO AO WIKIPÉDIA E AOS LGBT-s

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Embora eu não tenha feito exaustiva pesquisa em vários léxicos para constatar o óbvio do errado entendimento ─ quanto ao número de neologismos, já dicionarizados ou não ─, que se tem dado a homofobia; contudo, o interessante site Wikipédia nos informa sobre o termo, palavra, vocábulo grego φόβος (fobia); no qual o termo aparece 381 vezes (que se veja) em diversas patologias psiquiátricas (válidas também para psicologia e psicanálise), em seu exato entendimento de tradução e sinônimos de medo, temor, pavor (aversão é outra coisa, ou seja, o antônimo de medo, fobia); contrariamente a isto ─ de modo pouquíssimo compreensível e verossímil ─; de maneira tremendamente desproporcional (381 para 1 ou 381 versus 1), aqueles de quem devemos ter de fato HOMOFOBIA, porquanto nos induzem a entender e aceitar fobia como ilícito (indo contra), em contraposição a 380 reais e corretos entendimentos; isto, ao sabor dos seus interesses e objetivos de Bandeira de Mídia internacional, quando fobia não seria (nesse caso particular) medo, e sim atitude de ódio, rancor, aversão, perseguição e uma lista sem fim de coisas ruins que, absolutamente, não procedem...


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Concluo dizendo, se esta fraude lingüística de  manter homofobia nesse entendimento de antônimo (indevido) na intenção tendenciosa dessa Bandeira de Mídia que não se quer perder em tornar réu aquele que é vitima (o dito homofóbico), tendo, contrariamente, todas as demais 380 fobias exatamente no seu correto entendimento etimológico em contraposição a esse único absurdo lingüístico; então estarei me permitindo (de alguma forma) à criação de dois novos neologismos    os quais serão perfeitamente de acordo com os 380 existentes e também corretos na sua etimologia ─, que seriam: Lingüístafobia e lexicógrafofobia, pelo fato decorrente de passar agora a também temer (fobia) esses dois personagens, que estariam contra a língua, seu uso e a capacidade cognitiva de todos nós, demais cidadãos... Em tempo: não culpo aqui os redatores do Wikipédia, todavia apelo de forma veemente para que avaliem a questão com carinho, justamente em função da grande credibilidade que têm na Internet, como formadores de opinião. 


         PEDIDO ÀS LIDERANÇAS LGBT (no Brasil e no Exterior)

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Os homossexuais em todo o mundo têm se posicionado como aqueles que são desrespeitados, ofendidos e agredidos por pessoas, instituições e até por toda a sociedade, dizem eles! Tanto que sistematicamente em comentários na Internet os tenho elogiado pela habilidade em usar a Mídia, quando de maneira muito hábil conseguem transformar um simples fato (às vezes lamentável) em um grande factóide a favor de sua causa. 


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O problema é que em alguns casos exacerbam e acabam fazendo contra pessoas e instituições exatamente ou o pior do que reclamam estar sofrendo. Estou me referindo exatamente ao uso indevido das cores do arco-íris como símbolo LGBT, senão vejamos: Lê-se o seguinte no livro do Gênesis 6. 5 ─ Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e toda a imaginação dos pensamentos do seu coração era má continuamente. Também Gênesis 7. 4 ─ Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites, e exterminarei da face da terra todas as criaturas que fiz. De igual modo Gênesis 9. 12-13 ─ E disse Deus: Este é o sinal do pacto que firmo entre mim e vós todo ser vivente que está convosco, por gerações perpétuas: O meu “arco” tenho posto nas nuvens, e ele será por sinal de haver um pacto entre mim e a terra... A data para este evento (o Dilúvio), segundo o CONCISO DICIONÁRIO BÍBLICO ─ por diversos autores americanos e ingleses, traduzido e ampliado por D. Ana e Dr. S. L. Watson ─ Imprensa Bíblica Brasileira, teria se dado em 2348 a. C. (XXIV séculos a. C.). Sendo o referencial ou símbolo desse evento (pacto) o “arco-íris” ou na denominação judaica correta arco do pacto; que sem entrar de forma objetiva na questão teológica (religiosa): se é verdade ou não, se foi um arco que realmente apareceu a partir daquele evento (como vemos hoje), fato é que esta visão colorida de várias cores, que também aparece em cachoeiras e até em chafarizes nas praças; no alemão e no inglês: arco da chuva. Se crendice judaica ou não, é um símbolo milenar sério que pertence genuinamente à religião de um povo, do qual emergiram as religiões cristãs e o islamismo; a partir dos seus escritos sagrados, o Pentateuco (a Torá), sabendo eu e todo homossexual estudioso que biblicamente uma das principais causas do dilúvio, segundo a Bíblia foi o homossexualismo. A atitude beligerante de ridicularizar o judaísmo, as religiões cristãs e o islamismo, não teve contestação ou contrapartida por parte do judaísmo, do cristianismo e nem do islamismo, que não lhes hostiliza em função disto ─ bom que assim esteja acontecendo. Daí pedir encarecidamente com toda sinceridade, que haja bom-senso e ponderação equilibrada da parte das lideranças LGBT em rever este ato de desrespeito e tácita agressão a um sério símbolo bíblico de várias religiões, até porque vocês já revisaram o conceito de opção cognitiva do homossexualismo, mudando-o para origem genética da homossexualidade, também vocês já foram GLS e hoje são LGBT; de igual modo revejam o uso do termo HOMOFOBIA, conforme explico a improcedência de maneira detalhada nos Blogs sobre o assunto, endereços ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com  , www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com e www.paradocola.blogspot.com , quanto ao entendimento totalmente errado (de antônimo) dado a esse termo... Pensem seriamente sobre esse meu apelo e caminhemos juntos de forma civilizada e de respeito humano na discussão dessas importantes questões.   
                               




ENDEREÇOS DOS BLOGS

IDENTIDADE DE GÊNERO (ALÉM DOS SEXOS, MASCULINO E FEMININO) E ORIENTAÇÃO SEXUAL, NÃO!     www.senadoestatutocartacamara.blogspot.comm       .

CARTA ABERTA A TODOS OS ESTADOS E D. F. DA REPÚBLICA FEDERATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, endereço www.leveemcontaoquedigo.blogspot.com   

FRAUDE OU AGIR DE FORMA TENDENCIOSA? www.fraudeoutendenciosidade.blogspot.com    

O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA?  www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com  

O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA?  (sinopse do anterior)     www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com  

O QUE É O PLANO NACIONAL LGBT?               www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com

O DITO CASAMENTO GAY, A ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS   www.paradocola.blogspot.com  

CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122      www.cartasenador.blospot.com

NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO   www.naoexisteorigemgenetica.blogspot.com

ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE                 SUGESTÃO À FEITURA DE LEI SOBRE O ASSUNTO www.estatutolei.blogspot.com

A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE www.doutrinadasideiasepalavras.blogspot.com  

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DOUTRINA DA ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS LIVRE-ARBÍTRIO ─    www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.com

IGREJA  MIL  MEMBROS  OU  O  EVANGELHO  HORIZONTAL  (+ sete fragmentos: sinopse sobre Escatologia)    www.igrejamilmembros.blogspot.com

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CÂNTICOS DE LOUVOR E ADORAÇÃO A DEUS                                                          www.canticosdelouvoreadoracao.blogspot.com

O QUE É BOM SABER SOBRE IGREJAS EM CÉLULAS ─                                                      www.igrejasemcelulas.blogspot.com

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A NECESSÁRIA TEOLOGIA CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO     www.esdraseneemias.blogspot.com

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC     www.socrateskardec.blogspot.com      

ABUSO, não DE e sim DA AUTORIDADE OU ABUSO DE COMPETÊNCIA OU PRERROGATIVA   www.competenciacarta.blospot.com  


                                                    FINAL I
Esse é o meu vigésimo sexto Blog, conforme expliquei no início nas Considerações Iniciais, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo que o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio do Tema seguinte ─, será sobre aquilo que mover meu coração (cognição é o correto) no momento. Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com um clique no link perfil geral do autor (abaixo do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá ou nos endereços acima bastado para acessar cada um clicar no título correspondente. 
FINAL II
Quanto ao conteúdo dos Blogs anteriores, deste e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:  Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado  não tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de acordo com a Lei. 

                    Jorge Vidal ─ Escritor autodidata       
                                                    Email  egrojladiv@yahoo.com.br